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Bolsonorismo sofre 3ª derrota para Lula em quatro meses

Bolsonorismo sofre 3ª derrota para Lula em quatro meses

Após um dia de intensa negociação da base governista, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) foi reeleito presidente do Senado por 49 votos a 32, derrotando o bolsonarista Rogério Marinho (PL-RN). Embora o placar tenha ficado dentro do esperado, a situação foi tensa ao longo do dia, com previsões de uma vitória apertada. Na tentativa de atrair indecisos, Pacheco chego a defender a limitação do poder do STF, mirando especialmente as decisões monocráticas. Uma vez eleito e após receber um telefonema de parabéns do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele refutou processos de impeachment contra integrantes do Supremo. Em seu discurso, Pacheco criticou a “polarização tóxica” e defendeu a união dos Poderes. “Os interesses do Brasil vão além de questões partidárias e nós, senadores e senadoras, precisamos nos unir pelo Brasil”, afirmou. (UOL)

Bolsonorismo sofre 3ª derrota para Lula em quatro meses

Diversos bolsonaristas reagiram mal à derrota de Marinho. O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), o mais votado do Brasil, classificou a vitória de Pacheco como uma “vergonha” e ainda ironizou a votação em papel. Já Gustavo Gayer (PL-GO), segundo mais votado em seu estado, baixou o nível no Twitter: “Isso aqui é uma putaria de um grande teatro. Uma democracia de vitrine.” Mais comedido, o senador Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) desejou que Pacheco “de alguma forma resgate a interdependência entre os Poderes”. (Metrópoles)

Bolsonorismo sofre 3ª derrota para Lula em quatro meses

Lauro Jardim: “As duas vitórias de Pacheco, tanto em 2021 como agora, tiveram ao menos uma particularidade em comum: ele foi fortemente apoiado pelo Palácio do Planalto, que trabalhou para garantir sua vitória sobretudo nos últimos dias quando parecia que Rogério Marinho ganhava terreno. Pacheco conseguiu se colocar na posição de ser o preferido de dois governos radicalmente diferentes um do outro, o de Lula e o de Jair Bolsonaro.” (Globo)

Na Câmara, Arthur Lira (PP-AL) foi reeleito com 464 votos, o maior número já registrado para um candidato à presidência da Casa. Seus adversários, Chico Alencar (PSOL-RJ) e Marcel Van Hattem (Novo-RS), tiveram 21 e 19 votos, respectivamente. Lira montou uma aliança que reunia 20 partidos, do PT de Lula ao PL de Jair Bolsonaro. A Bancada Evangélica ficou com as duas vice-presidências: Marcos Pereira (Republicanos-SP), da Igreja Universal, é o primeiro vice, e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), da Assembleia de Deus, o segundo.

Lira discursou se afirmando “devoto da democracia” e, como Pacheco, defendendo a conciliação. (g1)

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