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“Agressões contra professores grevistas em Salvador remetem aos anos de chumbo”, diz Valmir

“Agressões contra professores grevistas em Salvador remetem aos anos de chumbo”, diz Valmir

As agressões de guardas municipais contra os professores grevistas em Salvador, nesta terça-feira (7), foram repudiadas pelo deputado federal Valmir Assunção (PT-BA). Para o parlamentar petista, os atos remetem ao período da ditadura militar, já que o protesto não ameaçou a vida de ninguém e deixou que trabalhadores da Secretaria Municipal de Educação (SMED) entrassem no prédio até o início da manifestação. Os educadores municipais pedem reajuste salarial de 6,5%, plano de carreira e melhorias estruturais das escolas e dos materiais.

“Agressões contra professores grevistas em Salvador remetem aos anos de chumbo”, diz Valmir

“Agressões contra professores grevistas remetem aos anos de chumbo. Uma gestão municipal como a de Salvador não é de se estranhar que tenha atitudes como essa. Primeiro que a prefeitura não atendeu os professores e não permaneceu com o diálogo aberto, simplesmente o prefeito decidiu cortar os pontos dos grevistas e a paralisação deve chegar aos 30 dias ainda esta semana. Segundo que a gestão é responsável pela guarda municipal e usar da força é um flagrante contra o direito de expressão e de protestar contra os desmandos”, salienta Valmir.

Em vídeo divulgado em redes sociais e na imprensa, os guardas de Salvador usam spray de pimenta e gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes. Os educadores reuniram mais de 300 pessoas para o protesto na sede da SMED. Não existem dados sobre feridos, mas o clima ficou tenso entre os professores e os guardas.

“Agressões contra professores grevistas em Salvador remetem aos anos de chumbo”, diz Valmir

“A categoria tem total direito de contestar. Se a prefeitura não dialoga, os professores vão se manifestar, isso é natural. Eles estão com seus direitos vilipendiados. Não adianta a prefeitura querer usar sua força para desconstruir a luta dos educadores, eles estão apoiados por estudantes e seus familiares, que sabem, como ninguém o sofrimento que cada um passa com essa gestão”, completa Valmir

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