Parece que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, percebeu que não podia continuar gaguejando com Paulo Guedes, usando a “blindagem” da Previdência como desculpa e assistindo a ofensiva da extrema direita para se impor nas disputas políticas.
Ao chamar de “covardia sem precedentes” a forma pela qual Joaquim Levy foi defenestrado do BNDES, Maia, na verdade, está reclamando da reação do Ministro da Economia ao acordo que ele e o “Centrão” estão propondo para a reforma previdenciária e as trombetas que tocou para a matilha bolsonarista pressionar deputados a aprovar quase que o texto original.
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