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Órgãos de Itamaraju se unem para adotar ações no combate ao abate clandestino e comercialização de produtos sem fiscalização

Órgãos de Itamaraju se unem para adotar ações no combate ao abate clandestino e comercialização de produtos sem fiscalização

Representantes de instituições estaduais e municipais estiveram reunidos para tratar sobre o combate ao abate, transporte ou comercialização de carne clandestina e derivados do leite no município de Itamaraju. A reunião aconteceu na sede do poder executivo municipal na última quarta-feira (14), com representantes da Vigilância Sanitária, ADAB, Polícia Militar, prefeitura Municipal de Itamaraju e equipe técnica de fiscalização. Foram abordados sobre a preocupação dos órgãos referente a comercialização de produtos de origem clandestina, que podem colocar em risco a saúde da população, com base no armazenamento, transporte ou produção sem seguir protocolos adotados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Órgãos de Itamaraju se unem para adotar ações no combate ao abate clandestino e comercialização de produtos sem fiscalização

A preocupação unanime fomentou a reunião que busca mecanismos para melhorar a fiscalização no município, além de alertar a comunidade para ajudar na identificação de casos, em que produtos não atendam às exigências do Ministério da Agricultura, denunciando assim ocorrências de transgressões da lei.

Órgãos de Itamaraju se unem para adotar ações no combate ao abate clandestino e comercialização de produtos sem fiscalização

Após o detalhamento da situação regional, um plano de combate foi elaborado, com ações pontuais para impedir o surgimento práticas ilegais no tratamento, armazenamento, transporte e comercialização dos produtos com origem clandestina. Dentre as medidas a serem segmentadas estão blitz, operações conjuntas entre as entidades, coleta de informações e rígida autuação dos infratores, contando com prisões e penas previstas em lei.

Órgãos de Itamaraju se unem para adotar ações no combate ao abate clandestino e comercialização de produtos sem fiscalização

“A comunidade poderá contribuir na redução das práticas, pois ao consumir diariamente conteúdo de origem clandestina, também acaba colocando em risco sua saúde”. Concluiu o secretário. Se fizeram presentes na reunião o Secretário municipal de Agricultura Ivan Favarato Filho, Leonardo Nogueira Assis da ADAB (Agência de Defesa Agropecuária da Bahia), Capitão Sidnei Oliveira representante do Major Calmon da 43ª CIPM, Jaqueline Almeida (Vigilância Sanitária) e Cleveland (veterinário sanitário)

Desde o dia 03 de março que o site estudionoticias vem chamando a atençao para esse fato.

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