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Autores de chacina em Porto Seguro são condenados a mais de mil anos de prisão

 

Autores de chacina em Porto Seguro são condenados a mais de mil anos de prisão

Na última sexta-feira (23), seis homens foram condenados pela chacina que deixou oito jovens mortos em Porto Seguro, no dia 05 de fevereiro de 2017. A decisão foi proferida pela 1ª Vara Criminal do município.

As vítimas foram Felipe Ricardo Lopes Borges; Vinícius Bispo dos Santos (cabo da Aeronáutica); Vitor Cláudio do Nascimento Bispo; Caio Felipe do Nascimento Bispo (filhos de policial civil); Gabriel de Jesus Feitosa; Leandro de Jesus Feitosa; Gabriel Lobo Fernandes (que era filho de um PM já falecido) e Igor Lélis dos Santos Santana (que era filho de um policial militar). Os jovens mortos voltavam de uma festão “paredão”, realizada no Orla Norte de Porto Seguro.

Autores de chacina em Porto Seguro são condenados a mais de mil anos de prisão

Ainda segundo o site os jovens estavam em uma casa na Rua A, número 12, no bairro Porto Alegre I, por volta das 21h30, quando foram surpreendidos por homens fortemente armados, que chegaram ao local em uma caminhonete, atiraram neles e depois fugiram.

Apenas três homens e algumas mulheres que estavam na casa sobreviveram. O grupo chegou a se passar por policiais ao chegar ao local do crime. Os homens estavam encapuzados, usavam roupas camufladas, coletes balísticos e armas de grosso calibre. Na época, com base no depoimento de sobreviventes, a polícia informou que a chacina não teve mais mortos porque a munição dos suspeitos acabou.

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Autores de chacina em Porto Seguro são condenados a mais de mil anos de prisão

De acordo informações da polícia, os condenados fazem parte de uma facção criminosa que atua em Porto Seguro. Entre eles está Antônio José dos Reis, que foi preso em 2017 suspeito de ordenar a chacina. Antônio José dos Reis, foi condenado a 248 anos; Isnaldo Silva Santos, condenado a 195 anos; Rafael Miranda Nascimento, condenado a 195 anos; Ueber Souza dos Santos, condenado a 195 anos; Jackson Araujo Nascimento, condenado a 202 anos; Walas Silva dos Santos, condenado a 202 anos. As penas somadas dão mais de mil anos de reclusão.

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