Política

Davidson está entre a cruz e a espada sobre a suplência do Senado 

Davidson está entre a cruz e a espada sobre a suplência do Senado 
A eventual saída do presidente do PCdoB, Davidson Magalhães, do páreo da Câmara Federal para a suplência do Senado na chapa majoritária do governador Rui Costa (PT) tem provocado um rebuliço no núcleo comunista baiano.
Davidson está entre a cruz e a espada sobre a suplência do Senado 

Magalhães, cuja campanha para federal estava desenhada, está entre a cruz e a espada.

A dúvida paira entre aceitar a recomendação do governador Rui Costa por seu nome ou bater firme e sair candidato na proporcional, contudo, a sua eleição é uma incógnita.

Outra corrente do partido defende que Davidson saia para a suplência, mas só com garantias de ser do ex-governador Jaques Wagner (PT) e não de Ângelo Coronel (PSD) com foi proposto.

Atualmente a sigla conta com Alice Portugal e Daniel Almeida que tentarão reeleição, além de de Isaac Carvalho na tentativa de um novo mandato na Câmara Federal. A saída do presidente do partido na Bahia daria folego as três candidaturas.

Davidson está entre a cruz e a espada sobre a suplência do Senado 

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